quarta-feira, 28 de outubro de 2009

LULA E JESUS - RESPOSTA AO LULA



Para um bom entendedor, um pingo é letra....

Perfil Elvis Brassaroto

Elvis Brassaroto Aleixo

Possui graduação em Letras pelo Centro Universitário Padre Anchieta (2004), graduação em Teologia pela Faculdade Teológica e Apologética Cristã Dr Walter Martin (2003), e está cursando mestrado em teoria e história literária pela Universidade Estadual de Campinas (2008). Atualmente é diretor editorial do periódico Saber e Fé: revista de teologia e apologética cristã, e professor de inglês/português na rede estadual de ensino em São Paulo.


Currículo acadêmico :
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4511050E7


Formação acadêmica

Mestrado em andamento em Mestrado em teoria e história literária .

Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.

Título: A expressão do sagrado budista na poesia de Augusto dos Anjos, Orientador: Profª Drª Suzi Frankl Sperber.

Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil.

Setores de atividade: Educação.

2000 - 2004 Graduação em Letras .
Centro Universitário Padre Anchieta, UniAnchieta, Brasil.

Título: A expressão do sagrado budista na poesia de Augusto dos Anjos.

Orientador: Marcelo Mott Peccioli Paulini.

1999 - 2003 Graduação em Teologia .

Faculdade Teológica e Apologética Cristã Dr Walter Martin, FWM, Brasil.

Título: O lótus e a cruz: Semelhanças e dessemelhanças entre budismo e cristianismo.

Orientador: Antonio Alves da Fonseca.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Justiça suspende cassação de Bezerra Jr. - Publicado em 22/10/2009 às 19h40 - Por Assessoria de Imprensa

A Justiça Eleitoral acatou recurso do advogado Ricardo Penteado, responsável pela defesa do vereador Carlos Bezerra Jr., e suspendeu a cassação do parlamentar, noticiada na segunda-feira (19).

Com a decisão, Bezerra, que não havia sido destituído de seu mandato, mantém plenas condições de exercer atividade parlamentar.“Desde que esse episódio começou, estive confiante e em paz. Essa é uma vitória fundamental. Até porque, conseguimos reverter a medida anterior com rapidez, evitando maiores desgastes. Essa decisão é justa e restaura a normalidade das coisas”, afirmou o vereador.

O efeito suspensivo valerá até o julgamento do caso pelo TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo. Nesta esfera, há jurisprudência favorável ao parlamentar tucano, uma vez que casos semelhantes obtiveram liberação.

Na terça-feira (20), Bezerra Jr. divulgou nota de esclarecimento, explicando o caso AIB e disponibilizando o parecer do juiz sobre suas contas de campanha (aprovadas ainda no ano passado), números de contato telefônico para outros esclarecimentos, lista dos políticos que também receberam doação, e um canal para manifestação popular.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Pr. Carlos Alberto bezerra Jr. é articulista deste blog - Sinto na obrigação de colocar uma resposta as acusações de meu mandato


Em nome da transparência


Diante das reportagens publicadas afirmando que o meu mandato foi cassado pela Justiça e em nome da transparência com a qual sempre conduzi a minha vida pública, quero informar os meus eleitores sobre a verdade dos fatos:

Eu continuo vereador de São Paulo. A decisão da Justiça Eleitoral se deu em primeira instância – ou seja, eu posso recorrer da sentença, sem deixar meu cargo, provando a verdade: que eu não tenho nada que me condene;

Eu não sou acusado de corrupção. A acusação diz respeito a minha última campanha para vereador. O Tribunal Regional Eleitoral considerou ilegal a doação feita pela Associação Imobiliária Brasileira (AIB) a minha campanha e a de outros 27 vereadores de São Paulo;

Eu não tenho nada a esconder. A AIB é uma entidade pública e as doações feitas a mim e a outros 27 vereadores foram oficiais – ou seja, constam da prestação de contas feitas por mim ao TRE, foram julgadas, e aprovadas e sempre estiveram disponíveis na Internet. Por isso, fui empossado no cargo;

Políticos famosos em nível nacional já receberam doações da AIB. Não há nenhum problema em recebê-las, desde que sejam oficiais. Não me sinto, como vereador, ligado ao setor imobiliário apenas porque recebi ajuda para fazer minha campanha de uma entidade dessa área, até porque milito em campos como o da saúde e da proteção à infância;

A sentença judicial foi vista como incorreta por diversos especialistas e contraria orientação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que já considerou legal esse tipo de doação;

É curioso que eu, um simples vereador, evangélico, que recebi uma ajuda pequena para campanha se comparada a de outros, tenha sido colocado na cabeça da primeira lista de cassação;

Mesmo injustiçado, sinto-me em paz e disponibilizo três números para contato telefônico com a minha equipe (3396-4542, 3396-4633 e 3396-4543) para quem quiser mais informações sobre esse caso.


CARLOS BEZERRA JR.

Vereador
Entenda o caso -
7 PERGUNTAS E RESPOSTAS
Publicado em 20/10/2009 às 14h58 - Por Assessoria de Imprensa
Entenda o que levou à sentença contrária ao vereador
1. O vereador perdeu o mandato?
Não. A decisão de cassá-lo se deu em primeira instância. Cabem ainda outras duas, sendo que a federal (TSE) já deu parecer favorável à manutenção do mandato em processos semelhantes.
2. Por que a Justiça Eleitoral aceitou cassá-lo?
Porque considerou ilegal ele aceitar doação da Associação Imobiliária Brasileira na campanha que o elegeu. A promotoria que o acusa afirma que a AIB é ligada ao sindicato patronal das construtoras da cidade, e a doação de sindicatos contraria a Lei Eleitoral. No entanto, a associação nega ser ligada à entidade sindical e ainda não foi provada a ligação.
3. Por que ele aceitou a doação?
Toda campanha é financiada por doações ou por recursos próprios do vereador. Ele aceitou a ajuda porque não considerou que a mesma fosse influenciar suas decisões como vereador.
4. Somente ele aceitou a doação?
Não, no total, foram 28 canditados eleitos que aceitaram as doações.
5. Então, por que apenas ele e outros 12 foram cassados?
Primeiro porque o juiz delimitou a ilegalidade da doação em 20% do custo total da campanha. Ou seja: para uma campanha que custou R$ 500 mil, aceitar doação da AIB superior a R$ 100 mil seria ilegal na avaliação deste juiz. A medida do magistrado é sui generis. Afinal, doação ilegal é ilegal mesmo que seja de R$ 1. Com isso, alguns vereadores ficaram de fora do processo.
6. O que é a AIB?
A Associação Imobiliária Brasileira (AIB) faz doações de campanha há anos. Na seção “Painel” da Folha de S.Paulo desta terça-feira, 20/10, alguns outros políticos que já receberam dinheiro da entidade são apontados. O texto assinado pela jornalista Renata Lo Prete afirma que “em 2006, a AIB doou para deputados estaduais e federais petistas como Adriano Diogo, Rui Falcão, Paulo Teixeira, Antonio Palocci e José Eduardo Cardozo”.
7. Por que a AIB doa dinheiro em campanhas?
Entidades e empresas podem ajudar nas campanhas de políticos que trazem em sua proposta idéias com as quais concordam ou as quais defendem. A prática é muito comum, e, havendo transparência na doação, o eleitor poderá conferir, depois, se as decisões do político foram favoráveis ou desfavoráveis ao setor que o ajudou a se eleger.

domingo, 11 de outubro de 2009

Roma condena menino por sua fé

-- Você sabe qual a natureza de seu crime?

-- Eu não cometi crime nenhum! Disse de novo Pollio.

-- Minha fé me ensina a temer somente o Deus vivo e honrar o imperador. Sempre obedeci a todas as leis justas. Não sou, pois, nenhum traidor.

-- Ser cristão é ser traidor.

-- Cristão eu sou, porém traidor, não!

-- A lei do Estado te proíbe de ser cristão, sob pena de morte. Portanto, se tu és cristão, deves morrer.

-- Eu sou cristão -- repetiu Pollio firmemente.

-- Então deves morrer.

-- Amém. Assim seja.

A história anônima “O Mártir das Catacumbas” -- “Um episódio da Roma antiga” foi publicada há muitos anos.

Um exemplar foi providencialmente resgatado de um barco à vela americano e ficou em poder do filho do capitão Richard Roberts -- o barco teve de ser abandonado em alto-mar por causa do desastroso furacão de 1876.

O livro reproduz diálogos dos primeiros cristãos perseguidos pela Roma pagã. Chamam bastante atenção os momentos finais de Pollio, um menino de 13 anos, condenado à morte pelos magistrados romanos por “traição ao império”, conforme diálogo acima.

“O Mártir das Catacumbas” foi publicado este ano no Brasil pelos Ministérios RBC (nossopaodiario.net) -- um trabalho missionário iniciado em 1938 nos Estados Unidos com o nome “Radio Bible Class” e que hoje disponibiliza pequenos devocionários em áudio e impressos em todas as partes do mundo, inclusive o popular “Nosso Andar Diário”.
(por Lissânder Dias)