segunda-feira, 30 de novembro de 2009

DANÇA DO CÉEUUUUUU.....GOSPEL!

Entre as musicas evangélicas, agora temos a dança do Céeeuuuuuuu.......
Por Alexandre Farias
Eu não acreditei quando vi este vídeo. Dá para acreditar que na igreja o pessoal leva a dança do Céu? (Plágio do Funk do Créuu...)
Se você não acredita, então assista o vídeo.





Entre as musicas evangélicas, agora temos a dança do Céeeuuuuuuu.......

Eu fico imaginando o pastor Ademar de Campos, um poeta de Deus, que gravou diversos louvores que nos levam a adoração CANTANDO ou ouvindo o FUnk Gospel do CÉEEUUUUUU......

Eu gostaria de saber o que Paulo Cesar Baruck, outro adorador que vale a pena escutar, falaria a igreja se alguém perguntasse a ele o que ele acha do céuuuuuu...... mais do funk.

O que Raquel Novais, Nívea Soares e outras adoradoras diria ao ouvir este troço que é a dança do céuuuuuu?

Da para imaginar João Alexandre e Nelson Bomilcar dançando esta porcaria?

Não. Eu não consigo imaginar! Até porque estes homens e mulheres de Deus que mencionei, junto com outros que não citei pelo tempo e espaço, e que vale a pena escutar, nunca fariam ou dançariam tal musica para louvor e adoração ao Rei dos Reis.

Precisamos parar de querer levar o diabo para dentro da igreja e tentar evangelizá-lo.

Desculpe, mas eu não consigo ver que essa porcaria é louvor a Deus.

Se a poesia foi embora, minha ética também.

O verdadeiro adorador não é criado no meio de plagio do capeta, no meio de combinações de musicas sensuais que traz a sensualidade e o pecado da lascívia.

A lascívia leva ao inferno e não ao céu.

Gálatas 5 : 16- 21: - Digo, porém: Andai pelo Espírito, e não haveis de cumprir a cobiça da carne.

17 - Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes se opõem um ao outro, para que não façais o que quereis.

18 - Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei.

19 - Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus.

Volta Jesus!

domingo, 22 de novembro de 2009

O que é Igreja?

Diante de tantos conceitos sobre a igreja, este vídeo traz a realidade bíblica sobre o que é uma igreja.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

terça-feira, 17 de novembro de 2009

EUA vão investigar integrantes da Universal

O promotor de Justiça Adam Kaufmann ajuda a Justiça brasileira a investigar Macedo e 9 representantes da Igreja Universal, suspeitos de estelionato, desvio de recursos e lavagem de dinheiro nos EUA.
Os Estados Unidos decidiram abrir investigação criminal contra Edir Macedo e mais nove representantes da Igreja Universal do Reino de Deus. Eles são suspeitos de estelionato, de desvio de recursos e de lavagem de dinheiro em território americano.
A investigação vai ser comandada por promotores de Nova York, com quem autoridades brasileiras fecharam um acordo de cooperação para este caso específico. O acordo estabelece a quebra de sigilo de contas bancárias ligadas à igreja.
Os promotores americanos decidiram fazer essa investigação a pedido do Ministério Público de São Paulo, que denunciou à Justiça o fundador da Universal, Edir Macedo, e outros integrantes da igreja, por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
As investigações em Nova York serão feitas pela promotoria criminal, que funciona em um prédio, em Manhattan.
O chefe da Divisão de Combate a Fraudes e a Crimes Financeiros é o promotor de Justiça Adam Kaufmann. Ele colaborou outras vezes com autoridades brasileiras.

Foi o promotor Kaufmann quem pediu, e conseguiu, que a Justiça americana decretasse a prisão do ex-governador de São Paulo, Paulo Maluf, por desvio de dinheiro público e lavagem. E foi por meio da equipe de Kaufmann que as contas do banqueiro Daniel Dantas acabaram sendo bloqueadas.
O promotor americano também já apurou crimes envolvendo igrejas, como contou em entrevista no mês passado, quando esteve no Brasil. "Há casos de igrejas que arrecadam doações de fiéis e depois usam esse dinheiro para financiar TVs, carros, um estilo de vida pessoal que nada tem a ver com a caridade. Esse é um tipo de fraude bem conhecida e bem documentada nos Estados Unidos", diz ele.
No caso da Igreja Universal do Reino de Deus, os americanos vão se concentrar em Edir Macedo, o fundador, e nos outros nove réus que respondem a processo no Brasil por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Os promotores vão conferir ainda as contas bancárias de cinco empresas ligadas à Universal: duas estão registradas em um prédio em São Paulo.
Outra é a Rede Record de Televisão, que tem escritório também em Nova York. E as outras duas são a Investholding e a Cableinvest, elas foram abertas em paraísos fiscais, mas movimentam dinheiro nos Estados Unidos.
Segundo o Ministério Público de São Paulo, elas fazem parte do esquema de desvio de doações da igreja.
A acusação sustenta que o dinheiro doado legalmente pelos fiéis da igreja é desviado para empresas brasileiras ligadas à Universal. Depois, é mandado para as contas da Investholding e da Cableinvest lá fora. Mais tarde, o dinheiro volta na forma de empréstimos para a compra de bens que nada têm a ver com a igreja e com obras sociais.
De acordo com a promotoria, foi assim, escondendo a origem do dinheiro, que Edir Macedo comprou propriedades, inclusive empresas de comunicação. A conclusão é que o dinheiro da igreja serviu para enriquecimento pessoal.
O objetivo da quebra do sigilo de contas é saber exatamente de onde vêm e para onde vão os recursos que passam por bancos americanos, e juntar essas informações ao inquérito civil, ao procedimento investigatório e ao processo criminal em curso no Brasil.
A promotoria de Nova York também decidiu abrir investigação nos Estados Unidos contra Edir Macedo e outros representantes da Igreja Universal, por suspeita de estelionato, de desvio de dinheiro de entidade religiosa e de lavagem de dinheiro em território americano.
Logo no começo da apuração, 15 contas ligadas à igreja serão vasculhadas em Nova York, Miami e Jacksonville. Na entrevista que concedeu há um mês, antes da decisão sobre essa investigação, o chefe dos promotores americanos disse que só aceita cooperar com outros países nos casos em que considera as provas consistentes.
E completou: “Quando o dinheiro se move pelo mundo, há uma grande chance de que ele passe por Nova York. Os criminosos não respeitam fronteiras e buscam todos os meios para salvar o que mandaram para fora. Mas o dinheiro deixa pistas pelo caminho, e o fundamental é seguir esses rastros”.
O advogado Arthur Lavigne, que representa Edir Macedo, o fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, e a própria igreja disse que não tem conhecimento da cooperação entre autoridades brasileiras e americanas. Ele afirmou ainda que está tranquilo diante das investigações nos Estados Unidos.
Assista o vídeo


quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Cuidado com a Bíblia na boca do diabo - Elvis Brassaroto

O salmista nos ensina a reter as sagradas letras em nossos corações para não pecarmos contra o Senhor (Sl 119.11).

Um conselho simples de entender e, talvez, não tão simples de praticar, mas que, reconhecidamente, pode nos assegurar uma vida cristã aprazível diante de Deus. É por isso que todo cristão tributa reverência à Palavra de Deus, pois identifica sua divina inspiração e sabe que ela é “lâmpada para os seus pés” (Sl 119.105).


Que outra “isca” poderia desfrutar de tamanha atratividade e autoridade entre os crentes?

O diabo, conhecedor dessa primazia, utiliza-se com eficácia da Bíblia para ludibriar as pessoas. Ele se vale da “lâmpada” que deveria iluminar os caminhos da humanidade para escurecê-los, conduzindo a todos quanto pode às trevas do abismo (1Pe 5.8).

Na verdade, esta é uma estratégia tão lógica quanto antiga e foi pretensiosamente empregada pelo diabo ao próprio Filho de Deus. Leiamos o texto bíblico selecionado:

“Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo [...] Então o diabo o transportou à cidade santa, e colocou-o sobre o pináculo do templo, e disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo; porque está escrito: Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito, e tomar-te-ão nas mãos, para que nunca tropeces em alguma pedra [citação do Sl 91.10-12]. Disse-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus [citação de Dt 6.16]” (Mt 4.1,2,5-7).

“Está escrito”

Estas são palavras que abrem caminhos para o diálogo inter-religioso. Porventura não é isso que dizem aqueles que vêm às nossas portas todos os domingos matinais? Não é isso que prega a grande maioria das seitas?

Aliás, não é isso que nós mesmos afirmamos ao apresentarmos o evangelho a alguém? Está escrito!

Acertadamente ou erroneamente, o fato é que muitos utilizam a mesma moeda.

Perceba a forma sorrateira como as coisas ocorrem. Até mesmo os grupos que defendem crenças esotéricas orientais não resistem ao apelo dessa tática, pois, por mais rudimentar e óbvia que pareça, ela é funcional. É funcional porque muitos não conhecem a Palavra de Deus de forma satisfatória.

É funcional porque muitas escolas bíblicas dominicais estão vazias. É funcional porque poucos líderes incentivam os membros de sua igreja ao desenvolvimento de um curso teológico. É funcional porque culto de ensino não dá quórum. Enquanto outros elementos (também importantes) do culto são supervalorizados, o ensino é menosprezado.

Perseguimos a graça, abandonamos o conhecimento (2Pe 3.18), e, como conseqüência, nos tornamos crentes sem equilíbrio entre estes “pólos”. Mas nesse ínterim alguém poderia objetar entendendo que esta é uma colocação imprópria, pois, na verdade, não se trata de pólos, mas de elementos que se complementam. Mas, lamentavelmente, é assim que eles são verificados na prática, como pólos, como se fossem um a oposição do outro. Qual é a implicação dessa conduta?

Vulnerabilidade. Esta palavra resume a situação do crente que não conhece e não se importa em aprender as doutrinas bíblicas. É vulnerável. Está suscetível à persuasão por meio dos argumentos mais banais. Mas, considere, na maioria dos casos não o são, pois há muitos peritos na invenção de estranhas interpretações bíblicas capazes de fazer hesitar até mesmo os mais preparados.

O caminho desses crentes é vacilante porque não possuem alicerces. E, por conta disso, crente assim é alguém que corre risco de morte, e morte eterna.

Basta um prosélito dizer “está escrito” e suas convicções estremecem, a apostasia dá início ao seu processo e sua concepção torna-se uma questão de tempo, pouco tempo. Lembre-se, a distorção do texto bíblico por meio de acréscimos ou decréscimos sempre será evidente entre as seitas, embora alguns não enxerguem isso tão claramente.

Discernindo as coisas desta forma, podemos classificar a ignorância das doutrinas bíblicas como uma enfermidade, forte indício de imaturidade da fé.

O escritor aos hebreus censura os crentes que deveriam possuir grande cabedal de conhecimentos, mas ainda permaneciam na condição de principiantes:

“Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite e não de sólido mantimento. Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino” (Hb 5.12,13).

Como Jesus se comportou diante das palavras do diabo? Ele empregou a interpretação da Bíblia pela Bíblia: Scriture sacre sui ipsius interpres, ou seja, “a Sagrada Escritura se interpreta a si própria”.

Respondeu ao “está escrito” do diabo com um “também está escrito”, igualmente contido nas Escrituras Sagradas. Será que temos tal habilidade? Talvez a resposta seja “não”. Mas o que estamos fazendo para mudar este estado? Se a resposta permanecer negativa, então a situação é grave e precisa ser remediada com emergência.

O que faríamos se nos deparássemos com “a Bíblia na boca do diabo?”

Uma citação bíblica distorcida só pode ser respondida com conhecimento integral das Escrituras. Até quando trocaremos “o sólido mantimento” pelo “leite da infância”?

Cuidado, esta não é uma situação que pode ser sustentada por longo tempo!